Falo como se tivesse deitado num e porque tão grande que se tornou o blog que terá uns metros valentes, desse para esticá-lo com os posts todos que escrevi. Mas de que trata isto, agora que o olho? Pacheco Pereira alegra-me pouco e não ajuda nada. Diz, ao invocar um livro, que os blogs de amadores estão a destruir a cultura. Porque não é feito por especialistas e que, opinando sobre tudo sem ideia nenhuma, alastram a sua porcaria nos feeds (que nem sei o que é, mas achei bem pôr aqui) e nos motores de busca. Disputam por sitemeters e até fazem publicidade e ganham dinheiro com umas côdeas de idiotice. Mas a democracia é esta merda toda e ainda bem.
Mas não é só isso. Vejo que tenho quem me lê e que tão pouco sabe de que falo, porque eu também não sei. O blog também não é essencialmente político nem é de sociedade, é sobre mim e sobre o que eu vejo dela. Já me achei mais político do que me acho agora. Prefiro falar, bem ou mal e disparatar, como com esta melga que me está de momento a morder cada borda do corpo. Escrevo como falo, porque me impele por dentro tudo o que vejo e que fazem à minha volta, tenha eu razão ou nenhuma.
Cabeceiras de Basto, Arco de Baúlhe e Braga é corredor urbano para reflectir o curso, o de medicina e o da vida. É uma tríplice de um eixo do mal (maior), piada sêca, mas que assim que se lho aponta dá vontade de rir. O blog é o meu espaço de liberdade. É vosso. O blog sou eu e é meu, como sou, mas sem poesia. Porque desta já enchi outros leitores por 3 anos seguidos e nem esses lhe guardam grandes saudades. Mas não impede que vos mace com a lástima pindérica da coisa, de vez em quando. De qualquer modo é só avançar dois posts e voilá, tem qualquer coisa de rir. Um vídeo, uma música, uma foto, um desenho. Uma melga... *pçº?0ikl´~' .
1 comentário:
Olá:).No que respeita à parte de deixar o couro e o cabelo, não posso estar mais de acordo. Para quem viaja tanto entre o "corredor urbano", como eu é muito doloroso (para a carteira) e confesso que se reflecte no meu coração que dá umas pontadas lol. O pior são as alternativas neste momento, porque a nacional está em obras e o que faz aos carros desconfio que a longo prazo é mais caro do que pagar as portagens.A viagem por Rossas e Póvoa até Braga, é agradável, mas se aparece um camião, lá acabamos na valeta...Peço desculpa pela divagação. Já agora, que me diz das obras na estrada entre Cabeceiras e o Arco?Na minha opinião a estrada estava boa e há obras prementes aà espera de serem realizadas. por último gostava de dizer que já há jurisprudência consensual no sentido da responsabilização dos prestadores de serviços das auto estradas na eventualidade de danos causados por animais. P.S.: mas quem é o Sr. Pacheco Pereira? Loll...
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