Vai em jeito de arauto ou em som trombeteiro de foral régio:
Aproveitai malditos, entre as paredes fumados, fumai por quantas tendes que amanhã ou depois vos aponto se m'o atirardes p'rás bentas. Antes de 1 ou 2, do primeiro mês, fazei-de por borrar a roupa e o boche dos outros, sem amor nenhum que nos dais, porque se o tivesses, da nossa beira saíeis. Dois mil e oito de calendário gregoriano começa a marcha de calabouço. E eu neste exercício de português medieval, que não é, só soa a tal, vos aponto o quão nos tendes fumado no anzol, anos e anos seguidos. Agora fumai lá fora, como eu tenho de estender a roupa quando do convívio venho. Mas aproveitai o revirar do ano, fumai por quantas tendes, e bobei connosco porque eu quando bebo nos vos entorno em cima, a não ser que calhe... Quanto muito, arroto.
1 comentário:
Ainda com álcool no sangue? ;D
E desculpa qualquer coisa...
FELIZ 2008!!!
Grande abraço,
CR.
Enviar um comentário