Uma mulher ou um negro, e este de middle name Hussein... são desde já novidade. E bom era que um dos dois lá chegasse para virar este mundo de preconceitos do avesso. Seria a semente para uma Humanidade maior que a cor da pele ou do falo... E já agora, só faltava, maior do que cada um mete na sua cama.
É que na Land of Oportunity (...) but where the president is never black, female or gay (diz Morrissey), o maior estalo que o Ocidente livre, na sua nação mais mediática, podia dar aos radicais do Vaticano, minaretes e neocreacionistas era eleger uma mulher, laica, negra e fufa...
4 comentários:
Não acredito em grandes mudanças na nova administração norte-americana. Os lobbys judeus, das armas e económicos irão sempre dominar.
Obvio. Grandes mudanças são imperceptíveis para nós e para o mundo porque os americanos preocupam-se mais com a vida interna deles que com o resto. O resto do mundo é um poço de mercado e de recursos apenas e só se move na mecânica dos seus interesses.
Lobby judeu? Um Anti-semita em vizela? lol.
Oh JMF os lobbys (se religiosos) é nas suas facções ortodoxas e ultraconservadores. Intolerantes mesmo! Porque há bons e maus judeus como há bons e maus cristãos, muçulmanos e essas coisas...
O John Stewart é um bom exemplo do que um judeu pode ter de positivo em lobbismo...
Sabes que não sou anti-semita. Anti, sou só, anti-fascista.
Todos sabemos do lobyy judeu pró-Israel. Sem fundamentalismos.
Calma Vitor. Não sei se ganha a nomeação.
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