Um dos 7 horrores eleitos, suavizado pelo preto e branco, mas a erguer-se por detrás de um quinhão de troncos de madeira, marca da maior indústria local e que faz de Arco de Baúlhe uma espécie de Twin Peaks do Minho. Pena é que este não seja propriamente um feliz cartaz de boas-vindas a quem entra na vila por estes lados.
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
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4 comentários:
Este "horror" alberga famílias e cidadãos honestos, que trabalham de uma forma séria e tranparente para pagar o espaço que lhes serve de lar, espaço esse que é privado!!!
Nesta mesma vila existem esdificios públicos, que por determinadas razões, não constaram nas nomeações para a eleição dos horrores de basto. Aqui me refiro, ao wc público que desfigurou o jardim, jardim esse que é(ra) um marco e um cartaz de boas-vindas da vila.
A crítica é saudável e necessária á sociedade, mas obedecendo a determenados parâmetros étnicos e intitucionais.
Mas alguém pôs em causa a honestidade dos cidadãos? E falo também do amontoado de madeira e a sucata. Tenho o direito de achar feio por muito boa gente e boas intenções que ali habitem nas mediações.
Mas devo-lhe confessar, caro anónimo, que até tenho ganho alguma simpatia pelo prédio que apesar de tudo é uma marca de um contexto histórico e o primeiro prédio construído em altura por aqui. É o que restou de uma época, apenas gostaria de o ver com uma imagem restaurada (era giro se o pintassem de lado, quem sabe com uma ilustração levada a concurso) e arranjassem o espaço em redor. Que me diz?
Como o Vitor já muitas pessoas pensaram o mesmo, mas é preciso andar para a frente, tomar atitudes e nesta terra isso raramente acontece e os "quase" são inúmeros.
No primeiro comentário que fiz apenas alertei para o facto de este prédio, bonito ou feio, acolher pessoas e famílias.
Acompanho este blog e felicito-te pelo excelente trabalho que aqui tens realizado. Força para o futuro.
Abraço
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