Sendo Refojos de Basto, sede do Concelho de Cabeceiras de Basto, o alvo primário de uma requalificação urbanística e histórica mais aprimorada, não admira que de Arco de Baúlhe sobre apenas um laboratório de mamarrachos, quase todos eles construídos por privados. E verdade seja dita, rastreando a vila do Arco de cima a baixo, pouco ou nada há para mostrar em postais. É um abandalho total. A sociedade civil arcoense e os seus filantropos - gente rica, para lá da origem do carcanhol - são, actualmente, das mais desinteressadas e inconsequentes da região de Basto. Quase que lhes aponto, incultas no que diz respeito a arquitectura e arte e por isso não surpreende, de igual modo, que dos eleitos 7 horrores de Cabeceiras de Basto, da vila do Arco, tenham saído 4 e uns quantos outros nomeados para a votação.
Agora o que se poderia fazer para remendar os erros cometidos era dar-hes um colorido pop e tornar aquilo símbolo do que as criativas mentes arcoenses foram durante muitos anos, à frentex na cena musical e cultural. Criar uma imagem de marca da vila, como uma Barcelona com os seus Gaudís. Nesta perspectiva porque não, a exemplo, fazer um concurso artístico de modo a encontrar uma proposta para o restauro e pintura da enorme parede lateral do prédio do Retiro, que lembra uma gigantesca e apelativa tela? Riam-se os leitores. Para doenças urbanísticas crónicas: medicina alternativa.
Agora o que se poderia fazer para remendar os erros cometidos era dar-hes um colorido pop e tornar aquilo símbolo do que as criativas mentes arcoenses foram durante muitos anos, à frentex na cena musical e cultural. Criar uma imagem de marca da vila, como uma Barcelona com os seus Gaudís. Nesta perspectiva porque não, a exemplo, fazer um concurso artístico de modo a encontrar uma proposta para o restauro e pintura da enorme parede lateral do prédio do Retiro, que lembra uma gigantesca e apelativa tela? Riam-se os leitores. Para doenças urbanísticas crónicas: medicina alternativa.
5 comentários:
Mais uma vez estamos de acordo caro vítor. Mas temo que seja difícil senão mesmo impossivel, transfigurar a realidade. Mas podemos, julgo eu, acreditar e condicionar ambientalmente, de forma positiva o futuro. Só temos que acreditar. E eu reconheço que isso é difícil, muito difícil, para certas pessoas. Mas acreditar sempre. Abraço Eduardo
Olha lá ó pá, mete–te no ké teu e deixa o k é dos outros, não te lembras onde viveste?
Tu e k és um horror, vai trabalhar ó palhaço, falas das casas dos imigrantes k tanto contribuem para a economia, não consegues distinguir 1 prédio novo dum velho?
Nem sabes criticar, tens de inventar!
Mete-te na tua vida pensas k tens soluções para tudo ?
Já estais a fazer a vossa caminha não é?
não vez,ó burro,que ofendes kem la vive. 7 horrores?
Não sabeis mais nada se não criticar, se fosses presidente da camara eras o melhor do mundo, kreis tudo á vossa maneira,e ganhar muito dinheiro, vai trabalhar ó palhaço!!!
Óh meu caro anónimo das 8h31. E que tal tomar o pequeno almoço antes de ir ler blogs a ver se perde esse azedume? É que ninguém o obriga a vir cá. E olhe, ria-se que liberta endorfinas.
O meu azedume está no que tu criticas sem razão e aí eu penso que tu não deves estar bem contigo, porque criticas muitas coisas que estão bem?
Sabes, nem tudo pode ser como a gente quer, ou como nos convém!
Eu se vivesse nesse prédio e visse este post não ficava contente, tu ficavas?
Este blog está para toda a gente ver, tu se quiseres podes restringir o acesso a quem tu quiseres.
V.F.
Olha, meu caro V.F.. Eu não imponho a minha opinião a ninguém nem venho para aqui chamar-te palhaço. E tenho todo o direito de opinar sobre a arquitectura ou falta dela.
Nessa tua visão, nem se ponderava criticar o prédio Coutinho em Viana ou outras tantas obras sem gosto por aí. E agora viraste advogado de quem lá vive. Eu também lá morei uns meses, e agora? Valha-te Deus. E eu faço uma proposta apenas. Deixa-te de demagogiazinha de caca. Enfim. está vista a tua qualidade de interveniente.
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