segunda-feira, 14 de abril de 2008

A Avenida que também sou dela

O Faixismo, tarde e a más horas, no Avenida Central:


Para os faixistas, a droga é má, o sexo é mau. As liberdades nos prazeres da carne e nos abusos, o livre arbítrio, o amor livre, a cultura, a boa cultura, a liberdade de expressão, de insulto, de culto, o ateísmo, os cuidados de saúde, as paisagens e os altos cargos devem ser crivados por lei, limitados e proibidos a gente miúda. E esta controlada pela autoridade moral e da polícia, e limada por uma educação burrificadora.


Neste contexto, não admira o fervor cerrado dos faixistas e Direita disfarçada. É que Estado de Direito, Social, Democrático, universal, promotor de igualdade de oportunidades, incomoda-os por um motivo apenas: generaliza o gozo.

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