"(...)Quando, perante a iminência do fecho de um hospital ou centro de saúde, as pessoas se revoltam, tal significa que as populações sentem o valor da saúde. Pergunto: e se, de súbito, as gentes do concelho de Cabeceiras de Basto soubessem que, por razões de mercearia orçamental, a sua Biblioteca teria de fechar?
A minha utopia (humanista) é esta: no futuro, perante essa possibilidade, haveria uma manifestação esmagadora e no “Jornal de Notícias”, na primeira página, ver-se-ia um cartaz veemente: “A Biblioteca é do Povo!(...)” [ler tudo]
Um texto lindo e inspirador, de Joaquim Jorge Carvalho, lido na cerimónia da atribuição do nome de Dr. António Teixeira de Carvalho à Biblioteca Municipal em Arco de Baúlhe. Todo ele altamente recomendado e tão disponível no Ecos de Basto on-line, com 2 belos poemas a ornamentá-lo como candelabros.
Sem comentários:
Enviar um comentário