Não, não é a Disneylândia Minho, nem coisa que se pareça. São o Espaço Braga, o Espaço Guimarães e o Dolce Vita Braga. A eles junta-se um BragaParque em expansão, quem sabe para cima da Rodovia. Em Braga (1,2,) discutem-se os porquês de tanto investimento (+ de 300 milhões de euros) em área comercial.
Num Vale do Ave e noutro do Cávado em franca perda de postos de trabalho deve ser optimismo de certeza. Com shoppings e hipermercados a crescer como cogumelos, só podemos ter boas razões para acreditar finalmente num (grande) aumento do poder de compra, graças aos subsídios de desemprego. Viva a Flexisegurança!
Num Vale do Ave e noutro do Cávado em franca perda de postos de trabalho deve ser optimismo de certeza. Com shoppings e hipermercados a crescer como cogumelos, só podemos ter boas razões para acreditar finalmente num (grande) aumento do poder de compra, graças aos subsídios de desemprego. Viva a Flexisegurança!
6 comentários:
Os investimentos em causa são de iniciativa privada. A sua construção vai gerar empregos, impostos e contribuições. Concluída a construção a sua actividade continuará a gerar empregos, impostos e contribuições.
Se com esta crise há "pilim" para consumir nestes espaços e se há mercado em Braga e Guimarães para tanto espaço comercial certamente que os promotores deste tipo de investimentos fizeram esses estudos.
Claro, o mercado existe, quanto mais não seja nas pessoas que deixam de comprar num sítio para comprar noutro.
Porque as famílias não estão mais ricas.
No entanto é o próprio mercado que exige estes verdadeiros parques de diversão. Cabe aos pequenos comerciantes adaptar-se nesta concorrência desenfreada.
O mercado é livre: deix'ós andar enquanto podem.
Quando a bolha estourar, canabilizar-se-ão.
É por isso que Braga está a ficar uma cidade banal, vulgar, demasiado "urbana", demasiado fotocópia das coisas piores que se fazem em todos os outros sítios.
pelo menos em guimaraes ha uma Estrategia para a cidade, é uma pena que so estejam a apontar baterias para os casos mais faceis e mais populares para apontar como o mal da sociedade.
no caso das grandes superficies vao tendo procura, porque se cria um corporativismo interno de cada shoping e determinam-se estrategias conjuntas entre todos para atrair clientes a estes mesmos espaços.a Sonae e Braga Parques apostam na formaçao do seu pessoal para o sucesso, captando tambem os melhores alunos das universidades para gestores das sua lojas e empreendimentos, porque sabem que estes cuidam do resto.
o pequeno comercio é que se deixou banalizar,pois tambem poderiam apostar na modernizaçao e nas ESTRATEGIAS conjuntas,(organizarem-se tambem no espaço exterior ás suas lojas, funcionarem como verdadeiras associaçoes de comercio, apostarem no markting, conjunto e evoluirem da marca "comercio tradicional" pois esta está mais que gasta.
E as camaras deixo o apelo de construçao de Cartas de Comercio, para que o comercio nas vilas e cidades, aliando mediante á sua localizaçao no territorio um tipo de funcionalidade determinada.
Ora aqui está uma opinião bem argumentada e tão pouco comum.
Eu acho que ja começa cada vez mais a ser mais comun, vitor
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