A nova Lei Autárquica, antes que descosida, diga-se urgente, está de molho com as birras do costume, sobre o direito de paternidade em reformas do Estado e rombos de qui pro quo. Para o bem e para o mal, Eduardo Cabrita e António Ramos Preto, deputado do PS, encabeçam no Governo e no Parlamento respectivamente, a redacção da lei reformadora do organigrama político das autarquias e eleições anexadas. Encabeçam, como quem diz, porque estas questões de Regime são inevitavelmente da responsabilidade do espectro central e quando assim é não admiram as turras, os azeites e os abortos regulativos, o adiamento da maturação da democracia do País. [Assim e Assada, A Lei de Cabrita em Águas de Bacalhau]
sábado, 25 de outubro de 2008
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