... como a construção de um palácio... da Justiça. O feito é de meter inveja a obras indolentes como o Centro de Emprego das Terras de Basto ou o Centro Cívico de Arco de Baúlhe, ou a Igreja da São Torcato...
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Fosse a Justíça célere...
por
Vítor Pimenta
Etiquetas:
Arco de Baúlhe,
Cabeceiras de Basto,
Desvario
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5 comentários:
da maneira que isto bai vai ser preciso faser muntas prisoins purque cada bes mais á mais cimes e é percizo prendelos e no arco bem presizaba duma prizao, purque é só indrogados e é persizo quilhalos bamos para a frainte carago bamosos quilhar.
sinquetal é peresizo faser tanvem um trivonal em arco im bes do lar.
desculpem la mas pareçe que dei alguns eros.
Portugal a duas velocidades:
Velocidade Ferrari: Palácio da Justiça de Cabeceiras ou a Censura ao livro Pornografia (excelente golpe publicitário ao livro diga-se de passagem)
Velocidade "Burra do Magalhães": Centro Cívico de Arco de Baúlhe ou os Processos Casa Pia, Apitos dourados e ás pintinhas etc. etc.
Na justiça, nas obras e em muitas outras situações Portugal é um país de velocidades díspares...
Forte Abraço
cumo dis aqui o noço amigo paulo vieira e ele tãe resão.
umas coisas ando depreça e outras debagar.
abia de aber mais jostissa.
grande abraco.
Quero só dar a conhecer outro exemplo em que a justiça é rápida: deter durante 3h30 quatro estudantes na esquadra da Covilhã, porque estes fizeram o sacrifício de acordar cedo, saltar o muro da faculdade (algo costume), para conseguir ficar no centro de saúde pretendido. Iriam conseguir, se as funcionárias da limpeza que chegaram à mesma hora e que falaram com esses mesmos estudantes não os achassem com ar de assaltantes e chamassem a polícia. A polícia chega e encontra os assaltantes em flagrante: com livros na mão a estudar, à espera que o tempo passasse. Primeiro trata-os como se fossem criminosos (tudo bem, foi um erro saltar o muro, mas não foram os primeiros a fazer isso, visto que já é costume) mas depois acredita na história. É um crime? Tudo bem, mas há coisas tão mais graves a que fecham os olhos... Mesmo assim obriga os estudantes a dirigirem-se para a esquadra, indo um dos polícias no carro dos estudantes e um estudante no carro da PSP (depois de toda a identificação deviam ter medo que fugissem). Na esquadra, sempre que entrava um polícia, perguntava disfarçadamente aos outros polícias qual a razão para aquele grupo de 4 jovens estar ali àquelas horas, havendo depois gargalhada geral. Tinham que ficar detidos até que se conseguisse contactar a Faculdade para que esta decidisse se esta queria apresentar queixa por invasão de propriedade privada; caso apresentasse iriam a tribunal nesse mesmo dia. Quando conseguiram contactar a faculdade, esta obviamente, disse que não considerava a situação.
No Auto de Identificação a descrição "Saltou a vedação de acesso das instalações da Universidade (...) apenas com a intenção de ser a primeira da fila nas inscrições para o estágio do curso de medicina. O identificado abandonou esta esquadra pelas 9h30 do dia 26, do mês de Fevereiro, do ano de 2009"
Há coisas fantásticas não há?
Os verdadeiros criminosos andam à solta!!
Para mim que fiz parte do já famoso "Bando dos 4", isto foi ridículo. Mostra a grande vontade que a polícia portuguesa tem de trabalhar (às vezes!!).
Maria Zita Lopes, então isso foi muito bem feito, então é assim que se ganha a vez nas filas, que puta de merda andam os estudantes a fazer, não é suposto aprenderem a ser bom cidadãos? hoje saltam os muros para chegarem primeiro que aqueles que passam pelas portas, no futuro farão coisas mais grave ainda, quando estiverem formados.
Eles tiveram uma lição, não culpem as autoridades, porque essas agiram como manda a lei.
Já agora os policiais também não se podem rir da alhada que os estudantes se meteram?
Bem compreende-se porque ficas-te indignada porque também pertences-te ao grupo dos quatro. Junta-te com os bons e serás como eles...
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