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O debate do último sábado com Manuel Monteiro e - também Abílio Vilaça (presidente da Adere) - não foi o dos mais participados, e isto apesar do tema em causa ser motivo o bastante para atrair os muitos desempregados do concelho. Falou-se do diagnóstico da situação e apontou-se soluções alternativas, que não os paliativos habituais. Mas de todas as notas possíveis, ressalta uma de total estranheza: a Rádio Voz de Basto, uma das organizadoras do evento, tanto decidiu por não transmitir como nem sequer esteve presente no local. No dia depois de uma sexta-feira 13, eis o mais recente fenómeno da para-anormalidade cabeceirense...
1 comentário:
vivemos num concelho "amordaçado" o termo é forte, mas é bem real. O poder controla praticamente tudo o que possa ser veículo de informação e dessa forma chegar às pessoas. É só ouvir a rádio voz de basto para se perceber o tempo de antena que a mesma dá à Câmara, em troca como é óbvio de umas boas centenas ( senão milhares) de contos em publicidade, pois a crise não chega aos cofres municipais, porque são dinheiros públicos mensalmente garantidos.
Com atitudes destas, perdem os cidadãos e perde a democracia. E nós a pensar que a censura tinha acabado no dia 25 de Abril de 1974 às zero horas...
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