Nada. Ninguém. Em Cabeceiras de Basto, pelo menos, não se descortina quem irrompa pelo húmus da mediocridade, apesar da mania das grandezas. A vida continuou a correr coitadinha, com os seus andaimes e festinhas. O vazio invadiu a política e esta continuou muito mal frequentada. O vazio foi antes a ausência da discórdia. Aliás, em melhor conta ficou o consensualismo, garantia de pão para a boca. Tudo o resto eram loucos. Nas autárquicas que passaram, então, espelho da coisa, a escolha fez-se entre o menos mau dos candidatos. Mesmo assim, o nada e a nulidade eram melhores opções.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
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2 comentários:
Idem aspas, Amarante!...
O Tâmega está pleno de um vazio imenso.
José Emanuel Queirós
Enquanto deixarmos o Arco e restantes localidades de Basto entregues a certas Instituições / Famílias não se surpreendam com o eterno retorno!!!
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