sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Copy-Paste | A tragédia da Madeira podia ter sido evitada. Pense nisto.


«Atente neste vídeo [acima]. Os governantes da Madeira chamaram-lhes cientistas loucos. Na verdade, as previsões científicas deste grupo de investigadores vieram a verificar-se verdadeiras. Morreram mais de quarenta pessoas, milhões de euros de prejuízos serão pagos pelos impostos de todos os portugueses. Contudo, um grupo de cientistas da Universidade de Aveiro havia alertado em 2008 para os erros de construção que haviam sido permitidos pelas autoridades madeirenses ao longo destes anos de governo de Alberto João Jardim. Aquilo que foi uma situação rara em termos meteorológicos poderia ter tido consequências bem menos dolorosas não fossem os sucessivos erros políticos.

É tempo dos cidadãos pedirem responsabilidades aos políticos. O país não pode continuar a pagar os erros dos decisores locais. É urgente mudar
Pedro Morgado

3 comentários:

Anónimo disse...

Pelo que disse ontem o Dr.Alberto, nenhuma obra do seu mandato caiu. Gostava de saber se é verdade, é que não acredito na conversa de políticos.

Eduardo disse...

É impressionante. Na altura ninguém levou a sério esta reportagem. Mas o facto é que tudo o que aqui é referido é assustadoramente verdade. Se houvesse outro ordenamento do território na ilha, provavelmente ter-se-iam poupado vidas humanas.
O senhor Jardim é o primeiro responsável pelos atentados urbanísticos cometidos, e que colocaram campos de futebol e outras habitações no meio de ribeiras e linhas de água. Depois, os acólitos Presidentes de câmara, sempre solícitos a pressões urbanísticas por parte de empreiteiros e afins. A Mdeira não é diferente do continente português. Isto é Portugal no seu melhor. Ainda acreditam que algém vai ser responsabilizado?

Anónimo disse...

Claro que ninguem vai ser responsabilizado, a ordem é construir! betão e mais betão, politicamnete falando só se "vê" obra feita se houver muito betão erguido se não é "olha não se fez nada". Este é o cancro da mentalidade Politico/civil Portuguesa.