Se há coisa que salta da catástrofe da Madeira é a mudança do paradigma da informação, trazida com as novas tecnologias: a internet e os telemóveis. Andava ainda a comunicação tradicional enredada em fait divers e novelas políticas, e nas redes sociais (Blogs, Twitter, Facebook) já corriam relatos, avisos, fotografias e vídeos da situação. É este o advento da utopia da democracia da informação, do jornalismo do cidadão, livre, imediato, sem floreados, com resposta e contra-resposta. E neste admirável mundo novo, qualquer enleio sobre controlo de uma rádio, televisão e jornal é tão inconsequente como anedótico.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
it's the end of the world as we know it
Se há coisa que salta da catástrofe da Madeira é a mudança do paradigma da informação, trazida com as novas tecnologias: a internet e os telemóveis. Andava ainda a comunicação tradicional enredada em fait divers e novelas políticas, e nas redes sociais (Blogs, Twitter, Facebook) já corriam relatos, avisos, fotografias e vídeos da situação. É este o advento da utopia da democracia da informação, do jornalismo do cidadão, livre, imediato, sem floreados, com resposta e contra-resposta. E neste admirável mundo novo, qualquer enleio sobre controlo de uma rádio, televisão e jornal é tão inconsequente como anedótico.
por
Vítor Pimenta
Etiquetas:
Jornalismo do Cidadão,
Liberdade,
Madeira,
meteorologia,
Tecnologia
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