Passos Coelho ainda mal tinha confirmado a obtusa revisão constitucional, pariu-se do rato a testa larga de Francisco Assis, voz paladina e carpideira do estado social contra a tentativa de assalto aos serviços públicos de saúde e educação. Tudo bem, não fosse esta ministra da educação "socialista", prosseguir a reforma de aviário da rede escolar. Tudo bem, não fosse também o secretário de Ana Jorge, Manuel Pizarro, confirmar - ainda outro dia em aula que nos cedeu - a entrega progressiva da gestão e prestação de cuidados de saúde a privados, pagos à cabeça e segundo as possibilidades de cada um, pelo orçamento de estado. Ao fim e ao cabo, outrossim, o tal "estado-coiso" de Passos Coelho. Ide dar palha a burros.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
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1 comentário:
Faz-se mais-do-que-tempo de limpar a jangada desta estirpe de robertos que dá de si conta de não ter soluções para evitar o naufrágio.
JEQ
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