Depois do habitual ilusionismo, a realidade expectável: aumento do IVA, corte nos salários da função pública e António Barreto, um tipo que até se dizia de esquerda, afirmar que "direito à saúde, educação e habitação é incompatível com a crise" (ou talvez até nem tenha dito tanto isso). Em vésperas de celebrar 100 anos de República, este é o amargo de boca de quem prova da podridão do regime.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário