A ideia foi sempre essa, "das terras" era só um disfarce temporário. Por alguma razão desde que colocaram as placas identificativas, estas estiveram durante alguns anos apenas com a indicação que o museu era em Cabeceiras, depois de algumas "bocas" direccionadas aos habilidosos do costume, foi acrescentado por baixo da placa informativa uma tira a dizer "em Arco de Baúlhe". Como diria o outro "porque será?". Quem estiver habilitado para responder que responda.
Tirando o valioso património existente do núcleo ferroviário do Arco, digno de se ver e de se apreciar, este é mais um projecto falhado do Joaquim Barreto. Tem sido um pseudo-museu sem qualquer estratégia ou criatividade, na maior parte das exposições que por lá vão passando. Quando as pessoas que dirigem estruturas como esta não fazem ideia do que é um museu, o produto está à vista.
e se o comboio funcionasse?..apenas pelas terras de basto?imaginam o sucesso?..será que o turismo por cá seria a "galinha dos ovos de ouro" de muita gente?será que esse seria o maior acontecimento na região nos últimos 20 anos??..eu acredito que sim!!
Imaginar que decorre ali uma exposição sobre os grandes comboios europeus! Não deixa de ser paradoxal... falar de grandes comboios e falar de Europa numa terra onde os seus líderes tudo fizeram para assassinar o comboio e, irreversivelmente, colocar as Terras de Basto na cauda da cauda da Europa. Realmente: DIGNO, no olho do cú. Parabéns ao Barreto e ao Mota e Silva, os Bastenses não esquecerão nunca o bem que lhes fizesteis, nem que para isso tenham que viver apenas de Memória, emigrados que estão a maioria deles.
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11 comentários:
A ideia foi sempre essa, "das terras" era só um disfarce temporário. Por alguma razão desde que colocaram as placas identificativas, estas estiveram durante alguns anos apenas com a indicação que o museu era em Cabeceiras, depois de algumas "bocas" direccionadas aos habilidosos do costume, foi acrescentado por baixo da placa informativa uma tira a dizer "em Arco de Baúlhe". Como diria o outro "porque será?".
Quem estiver habilitado para responder que responda.
Tirando o valioso património existente do núcleo ferroviário do Arco, digno de se ver e de se apreciar, este é mais um projecto falhado do Joaquim Barreto. Tem sido um pseudo-museu sem qualquer estratégia ou criatividade, na maior parte das exposições que por lá vão passando. Quando as pessoas que dirigem estruturas como esta não fazem ideia do que é um museu, o produto está à vista.
e se o comboio funcionasse?..apenas pelas terras de basto?imaginam o sucesso?..será que o turismo por cá seria a "galinha dos ovos de ouro" de muita gente?será que esse seria o maior acontecimento na região nos últimos 20 anos??..eu acredito que sim!!
QUERO O COMBOIO A FUNCIONAR..QUEREMOS!!!
Imaginar que decorre ali uma exposição sobre os grandes comboios europeus!
Não deixa de ser paradoxal... falar de grandes comboios e falar de Europa numa terra onde os seus líderes tudo fizeram para assassinar o comboio e, irreversivelmente, colocar as Terras de Basto na cauda da cauda da Europa.
Realmente: DIGNO, no olho do cú.
Parabéns ao Barreto e ao Mota e Silva, os Bastenses não esquecerão nunca o bem que lhes fizesteis, nem que para isso tenham que viver apenas de Memória, emigrados que estão a maioria deles.
HABILIDOSOS DO CARALHUUUUUUUUU
se alguns podem-se a estaçao ja estava em barroso
o meu caro anónimo 20:55 se calhar queria dizer "pudessem" e não "podem-se".
Apesar de tudo o comentário é pertinente. Não lhe conseguiram foi colocar umas rodinhas ...
Porreiro pah
Na mouche
pê esse... pê esse... pê esse!!!
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