sexta-feira, 15 de abril de 2011

máquina do tempo '22

Cópia de arco anos 50

J. Correia, "Cabeceiras de Basto e Celorico de Basto - Cidades e Vilas de Portugal", Março de 1957.

11 comentários:

Anónimo disse...

Como devia ser bonito o Arco nos anos 60:mais pitorresco, ingénuo mas mais são..sem betão, nem prédios altos, nem escadas vindas do nada...parabéns : gosto especialmente deste tipo de posts.

Vítor Pimenta disse...

obrigado. mas não se preocupe. a velha garagem com o café arcádia, vai receber um minipreço com um apartamento por cima.

Anónimo disse...

E a ciclovia que estima uma média de 30 mil utilizadores ano tambem é uma mais valia para o nosso arco sem ter impacto no passado da mesma lol

Anónimo disse...

...sem alcatrão, ... e sem outras coisas que agora proliferam pelo Arco e que se agradecia não existirem principalmente trazidas por alguns jagunços paraquedistas.
Parabéns Vitor.
Zé do Telhado

malamem disse...

estava muito avançado no tempo...
já tinha 1 loja da Sacor

Anónimo disse...

LOja, talvez mas nessa altura eram as bombas de combustível - com gasolina e gasóleo e uma estação de serviço,

Anónimo disse...

...o começo do fim da idade do ouro no arco

kim disse...

Para quem não sabe, esta foi durante muitos anos a única bomba de gasolina aberta 24h, no percurso desde a fronteira de Chaves até ao porto...

Anónimo disse...

sempre na frente!!!arcoenses sempre foram visionarios. sempre lutaram e evoluiram.ao contrario dos bastenses, que sempre tiveram tudo de mao beijada.nao colhemos o respeito dakela gente(em geral), o que fazemos "unidos" no mesmo concelho!!!???ARCO de Baulhe de tras-os-montes

Anónimo disse...

Estavamos, de certeza, melhor servidos. Reza a história que já lá pertencémos á tempos.
Mas em tempos, batiam-nos e nós até nos zangávamos, agora batem - nos e parece que a maioria até gosta. como na canção.

Anónimo disse...

Bando de pategos, só sabem abanar com as orelhas