O pior vai ser agora, quando a maior entidade empregadora do concelho tiver que começar a despedir, por via dos contratos com a Troika. Mas parece que novas entidades empregadores vão surgir. Já não faltam cunhas e zangas ...
Olhe, melhor, anda-se mais á vontade!!! ao que voce chegou!!! está com medo de não ter trabalho por aí? Ainda se arranja qualquer coisita, não se preocupe muito, escolheu bem a profição, já não vai ter é a oportunidade de acumular... espero eu. Obrigado pela preocupação e por contribuir para as rivalidades que se vive entre Cabeceirenses de Refojos e Cabeceirenses do Arco. Muito 0brigado.
Nos censos anteriores o presidente da camara gabava-se de estar no único concelho que não perdia população, antes pelo contrário. Agora gostava de saber qual a sua opinião em relação a esta realidade.
O anónimo da 1:14 deve andar com visões. Mas assim dá muito nas vistas. Se quer paz também tem que deixar os outros em paz e não dizer baboseiras. fica mal.
Julgo que este resultado com a perda de população de 6,5% é o fim de um paradigma de desenvolvimento, alicerçado em políticas de cimento e alcatrão, que esqueceram as pessoas e principalmente os jovens. Salta-me à vista que a A7 que deveria ser um "Mundo de Oportunidades", está a tornar-se (tornou-se) uma oportunidade perdida. Em vez de ser um factor potenciador da fixação, está a levar cabeceirenses para o litoral e para o estrangeiro. E não me digam, que foi tudo feito para fixar as pessoas. Algo está errado no modelo de desenvolvimento local. Então construiram-se uma boa dezenas de equipamentos públicos nos últimos 10 anos ( Centro de Emprego), pavilhões em Refojos, Arco, Cavez, duas piscinas, um Centro Hípico Piscinas ao ar livre, 2 centros escolares, Centros comunitários, centros sociais e o concelho mesmo assim perdeu significativamente população? O que falhou aqui? Não será que é altura de pôr de parte este modelo de desenvolvimento baseado nas infraestruturas públicas, algumas ao abandono e pensar como podemos fixar as pessoas e as empresas? Alguém pensou no preço elevado dos terrenos municipais destinados para a indústria?Alguém pensou nas Taxas municipais, do IMI, do IRS ( a câmara fica com os 5% da receita para ela) do IRC, das taxas elevadas na utilização de equipamentos públicos etc, etc? Andam-se a promover orelheiras e fumeiros e cavalos e cabritos, supostamente para criar riqueza, mas quem nos visita vai embora no mesmo dia porque ao contrário de Mondim (mais pequeno e periférico que nós)não temos uma estrutura hoteleira para albergar quem nos visita? Mas alguém parou um bocado para pensar nisto? Alguém pensou que há empresas de construção civil que para meterem uma licença à Câmara para construção de um prédio ou condomínio essa licença demora em média 6 meses a ser deferida? e em muitos casos 9 meses? Pois isso provavelmente, para muitos não tem qualquer importância, pois como dizem neste blogue "o povo de Cabeceiras não é burro". Mas que sofre como o caralho, sofre...
Meu caro Eduardo, não podia estar mais de acordo com isso. Aliás ainda a A7 não era para ser e já alguém avisava "cuidado as vias de comunicação trazem mas também levam. Depois foi A7 e logo o zé povinho voltava a avisar "passam a cento e muitos e nem se lembram de parar ... "
vós não sabendes ou não vos lembraides que houve muita gente que não era de cá e estava recenseada nas mais diveras freguesias só para eleger quem todos sabemos. Ainda vão sair mais, porque o quero, posso e mando está a terminar. Parabéns ao Dr. Victor,tem tomates.
Tem razão, caro anónimo, agora com o cartão de cidadão cada um vai para o seu cantinho e acabam-se as habilidades, introduzidas há umas décadas, no nosso concelho. Só que agora a diferença já não é a que era. Quanto ao findar do quero posso e mando em todos é que ... talvez ... talvez ... Quem sabe?
o blog publicará por defeito todos os comentários anónimos, passíveis de contraditório. qualquer incómodo em relação ao conteúdo de algum em particular, deverá ser comunicado para o email do blog (malmaior[arroba]gmail.com) e o mesmo será retirado.
14 comentários:
Da que pensar...
O que ganhamos em 2001 perdemos em 2011... e não ficamos por aqui.
O pior vai ser agora, quando a maior entidade empregadora do concelho tiver que começar a despedir, por via dos contratos com a Troika.
Mas parece que novas entidades empregadores vão surgir. Já não faltam cunhas e zangas ...
Olhe, melhor, anda-se mais á vontade!!! ao que voce chegou!!! está com medo de não ter trabalho por aí? Ainda se arranja qualquer coisita, não se preocupe muito, escolheu bem a profição, já não vai ter é a oportunidade de acumular... espero eu.
Obrigado pela preocupação e por contribuir para as rivalidades que se vive entre Cabeceirenses de Refojos e Cabeceirenses do Arco. Muito 0brigado.
Não duvide caro anonimo das 00:43
meu caro anónimo da "profição". não sei onde é que este texto alimenta rivalidades. estou a falar do concelho. não meti mais nada ao barulho. enfim.
Cada um cose-se com as linhas que tem. Mas nem sempre será assim.
Esfolem-se uns aos outros.
Que giro!
Nos censos anteriores o presidente da camara gabava-se de estar no único concelho que não perdia população, antes pelo contrário. Agora gostava de saber qual a sua opinião em relação a esta realidade.
O anónimo da 1:14 deve andar com visões. Mas assim dá muito nas vistas.
Se quer paz também tem que deixar os outros em paz e não dizer baboseiras. fica mal.
Em 10 anos perdeu-se:
- 1137 Pessoas;
- Democracia;
- Valores;
- Segurança;
- Respeito;
Em 10 anos ganhamos;
- Betão;
- Tachos;
- Imcompetentes à frente dos nossos destinos;
- Ditadores;
- Micro sociedade dependente do poder "Sádico"
Julgo que este resultado com a perda de população de 6,5% é o fim de um paradigma de desenvolvimento, alicerçado em políticas de cimento e alcatrão, que esqueceram as pessoas e principalmente os jovens. Salta-me à vista que a A7 que deveria ser um "Mundo de Oportunidades", está a tornar-se (tornou-se) uma oportunidade perdida. Em vez de ser um factor potenciador da fixação, está a levar cabeceirenses para o litoral e para o estrangeiro. E não me digam, que foi tudo feito para fixar as pessoas. Algo está errado no modelo de desenvolvimento local. Então construiram-se uma boa dezenas de equipamentos públicos nos últimos 10 anos ( Centro de Emprego), pavilhões em Refojos, Arco, Cavez, duas piscinas, um Centro Hípico Piscinas ao ar livre, 2 centros escolares, Centros comunitários, centros sociais e o concelho mesmo assim perdeu significativamente população? O que falhou aqui? Não será que é altura de pôr de parte este modelo de desenvolvimento baseado nas infraestruturas públicas, algumas ao abandono e pensar como podemos fixar as pessoas e as empresas? Alguém pensou no preço elevado dos terrenos municipais destinados para a indústria?Alguém pensou nas Taxas municipais, do IMI, do IRS ( a câmara fica com os 5% da receita para ela) do IRC, das taxas elevadas na utilização de equipamentos públicos etc, etc? Andam-se a promover orelheiras e fumeiros e cavalos e cabritos, supostamente para criar riqueza, mas quem nos visita vai embora no mesmo dia porque ao contrário de Mondim (mais pequeno e periférico que nós)não temos uma estrutura hoteleira para albergar quem nos visita? Mas alguém parou um bocado para pensar nisto? Alguém pensou que há empresas de construção civil que para meterem uma licença à Câmara para construção de um prédio ou condomínio essa licença demora em média 6 meses a ser deferida? e em muitos casos 9 meses? Pois isso provavelmente, para muitos não tem qualquer importância, pois como dizem neste blogue "o povo de Cabeceiras não é burro". Mas que sofre como o caralho, sofre...
Meu caro Eduardo, não podia estar mais de acordo com isso. Aliás ainda a A7 não era para ser e já alguém avisava "cuidado as vias de comunicação trazem mas também levam. Depois foi A7 e logo o zé povinho voltava a avisar "passam a cento e muitos e nem se lembram de parar ... "
vós não sabendes ou não vos lembraides que houve muita gente que não era de cá e estava recenseada nas mais diveras freguesias só para eleger quem todos sabemos.
Ainda vão sair mais, porque o quero, posso e mando está a terminar.
Parabéns ao Dr. Victor,tem tomates.
Tem razão, caro anónimo, agora com o cartão de cidadão cada um vai para o seu cantinho e acabam-se as habilidades, introduzidas há umas décadas, no nosso concelho.
Só que agora a diferença já não é a que era.
Quanto ao findar do quero posso e mando em todos é que ... talvez ... talvez ...
Quem sabe?
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