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Mas a acusação de que ao Estado Social se devem imputar as responsabilidades da crise não resiste ao teste da realidade. Esta é uma crise que não poupou países com estados sociais menos pesados, como a Irlanda, que em 2008 destinava 22,1% do PIB às políticas sociais), ou o Reino Unido (23,1%); nem atingiu preferencialmente países com um estado social robusto, como a Dinamarca (29,7%) ou a Alemanha (27,8%). O peso do Estado Social não provocou esta crise, não explica as dificuldades de crescimento da economia e, provavelmente foi o principal travão à espiral depressiva mundial até 2010."
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