quinta-feira, 8 de novembro de 2012

a escolha de lisboa


havendo uma maioria parlamentar, não é de prever alterações ao que é proposto pelos técnicos. Por isso, 1165 freguesias deverão ser agregadas, envolvendo mexidas em 230 municípios.

A Assembleia Municipal de Cabeceiras de Basto sacudiu a água do capote e optou por não apresentar proposta para um novo mapa de freguesias do concelho. Agora, vai ter de gramar com um mapa da Unidade Técnica do Governo, que não conhece a realidade local. De qualquer modo, acima pode ver-se  a provável nova realidade, segundo os jornais de hoje.

Adenda: lista de todas as freguesias envolvidas na reorganização administrativa dos concelhos 

5 comentários:

Anónimo disse...

DEpois dos últimos desenvolvimentos já todos contávamos com isso.
Depois virão as trocas de acusações, mas a culpa será sempre do povão que os vai elegendo, mandato após mandato. Que gramem então a pastilha. O pior é que também castigam os que nada tiveram a ver com a questão. SAFADOS!

Anónimo disse...

E isso incomoda-vos muito ou nem por isso?? não são todos de Cabeceiras? pelos vistos tem de haver alterações e isso quem resolveu não foi o poder local logo, faz ele (Camara) muito bem, não fica mal com ninguem! não acham???

Vítor Pimenta disse...

Sim, somos todos de Cabeceiras, Braga, Norte, Portugal, UE, por aí acima.

1: A questão é que havendo uma reforma obrigatória com agregação de freguesias é sempre melhor se esta tem consideração com a escolha menos má de quem lá mora e ou representa. Sobretudo quando se devem salvaguardar contextos identitários locais que em muito fomentam para a dinâmica das associações e do sector económico. Falo em relação, por exemplo, às 3 vilas do concelho (uma delas sede e prestes a ser elevada a cidade) que funcionam segundo a sua dimensão populacional, territorial e, consequentemente, política.

2: Eu não apontei o dedo a ninguém em particular, mas aos órgãos que são compostos por elementos de todos os partidos eleitos, que não apresentaram nenhuma proposta. Foi opção, mas contesto.

Vítor Pimenta disse...

Ah. Esta proposta, apesar de tudo, é relativamente boa, sensata e muito próxima da realidade local.

Anónimo disse...

As gentes da Faia envolvem-se há centenas de ano com as gentes do Arco e vice-versa. O Arco e a Faia tÊm muito em comum e deveria haver isso em consideração.
Juntar Arco e Vila Nune e não acrescentar a Faia é desrepeito pelos três porque todos têm muito em comum, muito mais até do que com as gentes de refojos, que apenas procuram o melhor para o seu umbigo e depois para sua sede de conselho, nunca menosprezando os restantes.

Vitor, não é possível, para terminar fundir Arco e Atei?E integrar ambos no concelho de Mondim de Basto?
Todos teríam a ganhar