O que importa destacar é que também neste ponto Barroso mentiu quando fez alusão a que não haveria dinheiro [em 2011] para «pagar salários e pensões».
Ouvi a mentira do "não há dinheiro para pensões e salários" em 2011 e continuo a ouvi-la, incessantemente. Se em 2011 a mentira foi usada como uma táctica política-terrorista com a intenção de captar votos para os partidos do bloco central hoje ela surge para fundamentar e prolongar uma política económica e socialmente arrasadora. Como devemos adjectivar quem conscientemente e demagogicamente mente? Claro, de mentiroso ou mitómano (caso o comportamento seja patologicamente recorrente). Portanto, são mentirosos a roçar o mitómono o eurodeputado Nuno Melo e o nosso conhecido emigrante Durão Barroso, excelsos seres na arte de mentir, pois continuam ainda hoje a mentir, provocando o medo e o terror, por forma a coagir o eleitorado a aceitar as suas contraproducentes teses. Quem sabe, não estarão a tentar "lavar" a mentira que proferem repetindo-a mil vezes até que seja aceite como verdade. Ainda há quem esteja atento, meus senhores.
1 comentário:
Claro, as eleições estão aí!!
Enviar um comentário