Eu às vezes vejo o casamento como o tabaco. Toda a gente lhe conhece os vícios, as rotinas e os malefícios. Não fumo e tão pouco vejo grande interesse em casar-me. Mas havendo a instituição do casamento na realidade - como a do tabaco - não vejo porque negá-la a quaisquer adultos esclarecidos.
domingo, 29 de julho de 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Na minha perspectiva, iremos continuar a assistir a este surto de emigração por muitos mais anos. Isto porque, se trata de um munícipio cujo mercado de trabalho se restringe à autarquia e ao subsequente poder local. Nos quais os funcionários: fazem horas extraordinárias que não são pagas, têm horários de entrada mas não de saída, são mal pagos, não lhes é dada formação ao longo da carreira, isto se houver carreira, têm de votar na cor da autarquia ou fazer de conta que o fazem senão vão parar ao olho da rua, etc. Sem incentivo privado, não há indústria nem empresas, e sem indústria e empresas, não há comércio, sem comércio não há serviços, e sem estas merdas todas, não há empregos nem fixação de população jovem neste concelho, que mais parece uma neo-ditadura muito bem camuflada. Assim mais vale trabalhar em Espanha.
Enviar um comentário