João Jardim chama "bastardos" e "filhos da puta" a jornalistas. Um jornalista (Daniel Oliveira) chama-lhe "palhaço rico". João Jardim fuma o charuto da impunidade e, na palhaçada deste Estado de Direito, enriquece em 2000 euros e juros de mora do mesmo jornalista, condenado por difamação num tribunal da Madeira. Metáfora maior nos exemplos pelo Portugal livre abaixo.
Neste país, parece que a liberdade de expressão é um bem que se pede emprestado e se paga às prestações com juros de mora. Mas estes “banqueiros” ficam livres de a gastar e doar a rodos, a quem bem entendam. E, infelizmente, o poder, a propriedade e as liberdades individuais (ou o livre arbítrio) têm esta assustadora tendência para o monopólio.
A ler também no Avenida Central ; Renas e Veados ; Blasfémias...
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