terça-feira, 30 de setembro de 2008

Obamócrates

Cada um no seu tamanho. Obama deve pensar que José é um muito provável primeiro nome do filósofo grego, como quase toda a gente no Mediterrâneo, e longe de imaginar da existência de um pelo outro, os dois são grandes beneficiados com a crise - em votos claro. Tirando o tom de pele, do que pareceu, Obama roçou-se hoje como mais um vendido ao populismo. Vale que há republicanos que, como alguns democratas, fazem mais pela liberdade das pessoas que os dois "bem intencionados "candidatos à Casa Branca.

1 comentário:

paulo pinto disse...

Obama sofre do mesmo problema que todos os candidatos a presidentes nos EUA (e o mesmo acontece talvez em todo o lado): tem que conquistar os indecisos, os que estão a léguas das ideias dele mas cujos votos lhe fazem falta. A nação americana profunda desconfia dele por se chamar Barack Hussein, por ter pai africano, por parecer esquerdista e obviamente por ser negro. Não esqueçamos que elegeram e reelegeram Bush.
O que ele fizer na campanha tem que ser visto por este prisma. Neste caso, acho que os fins justificam os meios: o mundo precisa que Obama chegue a presidente e que um novo ciclo comece. Aí se verá melhor o que ele vale e o que ele defende.