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O Presidente da Câmara vendo-se retratado num texto criativo e pleno de humor, entre a paródia e a realidade crua, escrito por Alexandre Vaz, atiçou João Pedroso para lhe defender a honra e o bom nome na barra do tribunal. Este trâmite de duvidosa cultura democrática parece já habitual por estes lados, não olhando a despesas, mesmo quando se chega de insistir estância acima sem razão nenhuma...
Pessoalmente, não desdenho que alguém faça por repor, dentro do bom senso, a sua iniquidade deturpada na exposição da praça pública. Mas um político de craveira, como qualquer outro, que nunca há-de agradar a gregos e a troianos, tem de saber dar a volta nos palcos próprios da política e responder com as armas devidas da democracia. É que assim, a aura de "medo de levantar o toutiço", que Joaquim Barreto tanto abomina que se lhe aponte no feudo (não quero insinuar nada com o termo), apenas ganha forma neste modus operandi, de silenciar na Justiça, com o alto patrocínio dos contribuintes(?), os detractores da paranóia que tanto incomodam. Há dias e lugares onde festejar Abril se torna simplesmente uma anedota.
Pessoalmente, não desdenho que alguém faça por repor, dentro do bom senso, a sua iniquidade deturpada na exposição da praça pública. Mas um político de craveira, como qualquer outro, que nunca há-de agradar a gregos e a troianos, tem de saber dar a volta nos palcos próprios da política e responder com as armas devidas da democracia. É que assim, a aura de "medo de levantar o toutiço", que Joaquim Barreto tanto abomina que se lhe aponte no feudo (não quero insinuar nada com o termo), apenas ganha forma neste modus operandi, de silenciar na Justiça, com o alto patrocínio dos contribuintes(?), os detractores da paranóia que tanto incomodam. Há dias e lugares onde festejar Abril se torna simplesmente uma anedota.
de outro modo, também aqui
2 comentários:
Excelente a foto do Mosteiro que ilustra este post. Não fossem as antenas ( ou ventoinhas é assim que se diz???) eólicas no cimo da senhora da Orada e as casas em tons modernos que se avistam por detrás do antigo Convento de Refojos, eu diria (depois de ler o post) que o modus vivendi e operandi na nossa terra dava um excelente cenário do filme "O Nome da Rosa", baseado na obra de Umberto Eco. É que o nosso concelho Vítor, está mesmo na idade média em termos de liberdade de expressão, tolerância e sentido democrático de quem governa que deveria assumir-se como um factor de moderação, de união entre os munícipes e nunca de divisão, ou sinónimo de criação e fomento de ódios. O termo pode ser damasiadamente forte, mas estamos a ser governados por um tirano, sem escrúpulos e que não respeita a liberdade de opinião dos seus munícipes. Mas ele há-de sair, ó se há-de... Vai demorar mas vamos lá chegar!
Ides lá chegar... desejo-vos sorte para o caminho...
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