sexta-feira, 8 de julho de 2011

sem liderança visível

a reforma no mapa de freguesias deve ser o mais pacífica possível. mas um consenso, suportado por bons argumentos e gente que faça da fusão vantagem para as populações envolvidas, carece de uma liderança forte. em arco de baúlhe, armando duro, que devia desde já tomar as rédeas do processo juntamente com os congéneres de vila nune, faia e pedraça, está claramente a descartar-se dessa responsabilidade. a sociedade civil também se remete a um silencio absurdo perante a inevitabilidade, como se a quisesse adiar indefinidamente ou remeter todas a decisões para o gabinete que encima a marisqueira cabeceirense. se assim se continuar, e quando a realidade chegar e as coisas forem impostas, vai tudo redundar numa salgalhada e em mais uma oportunidade perdida. está mais que na hora de lançar pontes.

4 comentários:

Dario Silva disse...

Bonne chance, les emmigrants vous souhaient!…

Anónimo disse...

Pense numa candidatura á Camara de Cabeceiras, a sério, é na minha opinião o Homem certo, parece-me que não há grandes alternativas por aí! Pense nisso.

Abel Alves disse...

O nosso Estado tem poderes demasiadamente fragmentados e até bacocos. Sou completamente a favor de uma reforma na Administração Pública que passe o mais depressa possível pela fusão de freguesias, e até de alguns Concelhos. Não podemos suportar tantas instituições que em grande parte dos casos são meramente representativas, sendo pouco activas e produtivas para a Nação.

Anónimo disse...

O Duro, no arco , vai fazer exctamente o mesmo que tem feito com outras questões (podemos dar o exemplo recente dos nomes das ruas e outros becos), assobiar para o ar.
Não percebo porque é que não é substituido. Na bola é assim, está cansado - sai.